quarta-feira, outubro 22, 2003

Dicionário de Língua Portuguesa (3)

I am that I can’t – Embora a autoria desta expressão não seja, infelizmente, de nenhum dos membros desta comitiva, a importância extrema da referida expressão (ou da sua forma original “Ai que estou que nem posso”) no português corrente leva a que seja vital a sua introdução neste texto. Assim, a expressão “I am that I can’t” deve empregar-se para exprimir a situação em que o indivíduo emissor se encontra em estado tal que lhe parece que está rodeado por milhões de miúdas giras, embora esteja só rodeado por algumas centenas... A origem deste fenómeno é, não raras vezes, explicada pelo mais comum dos mortais pela ingestão de líquidos originários da fermentação da cevada. No entanto, o autor rejeita totalmente esta explicação, mas não foi ainda capaz de conseguir uma verdadeira explicação científica, pelo que o fenómeno se encontra ainda “inexplicado”.
A expressão tem ainda outros usos possíveis: exprime o estado de exaustão física e psíquica extrema (devida ao esforço despendido a estudar, claro); e exprime ainda a passagem de um elemento do sexo feminino de atributos de alta qualidade no raio de alcance da visão do sujeito falante.